Na segunda parte do final épico da série, a batalha entre o bem e o mal no mundo da magia se torna uma guerra entre centenas de bruxos. Os riscos nunca estiveram tão altos e nenhum lugar é seguro o suficiente. Assim, Harry Potter precisa se apresentar para fazer o seu último sacrifício, enquanto o confronto final com Lorde Voldemort se aproxima. Tudo acaba aqui.
CRÍTICA 1
Em 2001, teve início uma das maiores – se não a maior – franquia da história do cinema. ‘Harry Potter e a Pedra Filosofal’ foi o primeiro filme de uma extraordinária jornada sobre o garoto cujo nome tornou-se sinônimo de magia: Harry Potter. Totalizando oito filmes, a franquia conseguiu um fato inacreditável: chegar em seu último filme anos-luz melhor que o primeiro. |
Em cada aventura, a série tomava força e as produções cresciam, não só no orçamento, mas também na qualidade.
Na segunda parte do final épico da série, a batalha entre o bem e o mal no mundo da magia se torna uma guerra entre centenas de bruxos. Os riscos nunca estiveram tão altos e nenhum lugar é seguro o suficiente. Assim, Harry Potter precisa se apresentar para fazer o seu último sacrifício, enquanto o confronto final com Lorde Voldemort se aproxima.
As duas últimas partes deram um novo tom à série: obscuras, dramáticas, pesadas... Incrivelmente adultas. Na primeira parte, o roteirista Steve Kloves se concentrou em trabalhar os personagens e definir a história, deixando toda a ação para a segunda parte.
A ação é desenfreada, mas na medida certa, mesclando a história e o desfecho de maneira genial. As piadas e os momentos cômicos são reduzidos a nada, dando espaço ao drama, e a rápida explicação – muito, muito rápida - das pontas soltas. Quem não leu os livros pode acabar se perdendo em alguns momentos. O diretorDavid Yates usa uma edição frenética no desenrolar de partes importantes da trama, como o passado de Harry Potter. Erro inocente, que não atrapalham gravemente o enredo.
Chega a ser desnecessário comentar sobre o elenco: todos entregam performances sensacionais, sem excessão. Daniel Radcliffe, Emma Watson, Rupert Grintimortalizaram Harry, Hermione e Ron.
Os destaques do elenco são Alan Rickman, como o professor Severus Snape, eRalph Fiennes, como Lord Voldemort. O roteiro permite que seus personagens sejam melhor trabalhados, com atuações profundas e excepcionais.
‘Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2’ é maravilhosamente produzido e muito bem dirigido, transformando um livro em dois filmes sensacionais, que não decepcionam em nenhum aspecto.
A franquia se encerra com chave de ouro, e uma tristeza enorme no coração dos fãs. As lágrimas correram soltas no cinema, em momentos que os soluços atrapalhavam os que estavam tentando aproveitar cada minuto da projeção. Exagero ou não, a Parte 2 tem a maior carga dramática de toda a franquia.
Tudo acaba aqui.
Obs: Vergonhosa a decisão da Warner Bros. de lançar a Parte 2 no formato 3D. A conversão é fraquíssima, e o formato tridimensional passa despercebido. Assista em 2D!
CRÍTICA 2
O diretor David Yates prometeu grandes efeitos especiais, como o 3D, que ficou quase imperceptível, deixando totalmente a desejar. |
Mas isso foi apenas um detalhe que não deixou de arrancar suspiros, lágrimas e até mesmo, aplausos!
No último filme da saga, Harry (Daniel Radcliffe) e seus amigos Rony (Rupert Grint) e Hermione (Emma Watson) estão a procura das últimas Horcruxes para que enfim, Voldemort (Ralph Fiennes), o lorde das trevas, deixe de ser imortal e talvez, possa ser derrotado.
O longa começa com o fim da primeira parte: onde Voldemort rouba uma das Relíquias da Morte (a varinha das varinhas), para invadir Howgrats e convocar Harry para a batalha final. É quando os três bruxinhos começam a caça pelas horcruxes com cenas eletrizantes e de tirar o fôlego.
Yates não mentiu quando disse que seria o melhor filme da série. Temos fragmentos desde o primeiro ao último filme, explicando todos os mistérios relacionados. Porém, algumas partes explicativas e altamente necessárias foram cortadas, como já era de costume nos filmes anteriores.
Os fãs da saga irão ao delírio com "Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2". C enas de magia, romance e drama prometem não deixar ninguém tirar os olhos da telona. Alan Rickman, que interpreta bravamente Severus Snape, faz pequenas cenas que deixam claro o porque foi escolhido para tal papel, que mesmo com uma pequena participação, rouba a cena e tira o ar do público com sua brilhante interpretação.
Depois de dez anos de Harry Potter nas telonas, ele se despede em grande estilo e, como sempre, original; mostrando para todos que mesmo depois de sete filmes, continua impressionando a todos sem ser piegas e que com certeza, ficará pra sempre na memória de seus seguidores.
TRAILLER
UM FILME QUE AGRADA TODOS OS PÚBLICOS
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